uma rapariga vai ao cinema. antes de sair de casa, consulta o cinecartaz e repara que o filme tem só uma estrelinha atribuída pelo crítico, mas acha que deve ter sido exagero. acabando o filme, a mesma rapariga dá por si a pensar nas injustiças da vida: por que motivo não escrevo eu argumentos para cinema e pago para assistir a enredos mal desenvolvidos que transformam boas histórias em desperdícios?
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o crítico tinha razão.
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