eu ainda sou do tempo em que se comemorava a restauração da independência no dia certo.
são esquisitices de quem sabe, entre outros detalhes históricos que não devem causar muitas aflições, o hino nacional, o da sua região autónoma, bem como a frase do brasão de armas dos açores: antes morrer livres que em paz sujeitos.
pronto, vá lá, concedo que será uma frase um bocado dramática, mas um meio termo está a fazer falta.
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