19/08/14

...

momento de desabafo para lembrar uma bonita palavra: urbanidade.
dei por mim a pensar que a simpatia não é uma qualidade essencial para se exigir a toda a população, embora um sorriso seja preferível a uma cara façanhuda, e que as boas maneiras que se usavam há uns anos impressionam, reconhecendo que, apesar de eu preferir que me abram as portas, sou perfeitamente capaz de o fazer sozinha, mas é importante haver umas regras de bom senso que ajudem a vida civilizada a correr sem percalços de maior.
aquela máxima da minha liberdade acabar onde começa a do próximo tem toda a razão de ser.

e eu não tenho culpa dos azares alheios, parem de os projetar em mim e de descarregarem as frustrações nas minhas costas.
obrigadinha.

Sem comentários: