16/08/22

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o rapaz da frutaria (depois de pensar duas vezes sobre a questão que lhe coloquei, o que achei compreensível, já que interrompi uma conversa com o colega a propósito de cenas certamente mais fixes) explicou-me que o aipo estava esgotado (com um ar de absoluto espanto por tal coisa existir e ser procurada).

empatizei com o rapaz da frutaria: há tanta coisa estranha à minha volta.

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